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Israel e Irã: Ataque de retaliação? Ataque cibernético em vez de mísseis?

  • Idioma de escrita: Coreana
  • País de referência: Todos os paísescountry-flag
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Criado: 2024-04-17

Criado: 2024-04-17 16:31


Israel, após o recente ataque do Irã,está considerando uma retaliação e avaliando a melhor forma de responder.



Considerando o risco de baixas civis e a possibilidade de escalada do conflito para outros países, como os EUA, uma alternativa ao ataque com mísseis está sendo considerada: um ataque cibernético.


Israel e Irã: Ataque de retaliação? Ataque cibernético em vez de mísseis?


■ Retaliação de Israel ao Irã


Acredita-se que Israel esteja considerando um ataque cibernético como uma alternativa de retaliação equivalente a uma operação militar, como o lançamento de mísseis.



Ambas as nações estão ponderando o risco de escalada do conflito e, por isso, a análise aponta para uma possível substituição por ataques cibernéticos.



Embora o lado israelense esteja discutindo a forma de retaliação, e tenha mencionado que a resposta será o mais 'dolorosa' possível, não há menções a ataques diretos. Isso leva a crer que a possibilidade de um ataque cibernético esteja ganhando força.



Aparentemente, os EUA e outros aliados e países vizinhos não se opõem a essa abordagem.



Em 2021 e 2023, grupos de hackers ligados a Israel atacaram ciberneticamente refinarias de petróleo, siderúrgicas e sistemas ferroviários iranianos. Há relatos de que eles definiram vários alvos potenciais com o objetivo de causar perturbações internas e interromper as operações de instalações importantes.



A guerra cibernética entre Israel e Irã já tem quase 20 anos de história.


Israel e Irã: Ataque de retaliação? Ataque cibernético em vez de mísseis?


Em 2010 e 2021, os EUA e Israel utilizaram a arma cibernética Stuxnet (desenvolvida em 2006 para uso contra o Irã) para paralisar as operações de instalações-chave.



Além da Agência Nacional de Cibernética, Israel possui uma unidade de inteligência dentro das Forças de Defesa de Israel (IDF) dedicada ao desenvolvimento de capacidades de ataque cibernético. Essa unidade é a principal responsável pelas operações de ataque cibernético de Israel e, segundo relatos, colaborou com os EUA no ataque Stuxnet.



O Irã, por sua vez, tem aumentado suas capacidades cibernéticas, emulando os métodos de ataque israelenses.



Um funcionário iraniano afirmou que 'eles fizeram engenharia reversa do Stuxnet israelense para criar seus próprios malwares'.



Há relatos de que grupos de hackers apoiados pelo Irã atacaram alvos inimigos e são suspeitos de ataques a instalações israelenses.



Durante a atual guerra na Faixa de Gaza, o Irã já lançou ataques cibernéticos contra Israel. Há relatos de que a intensidade desses ataques aumentou em mais de três vezes em comparação com o passado.



Em resposta a uma pergunta, um funcionário iraniano afirmou: 'Israel é uma superpotência em ataques cibernéticos, e nós estamos emergindo como uma potência cibernética'. Ele reconheceu que o Irã ainda não está no mesmo nível de Israel, mas enfatizou que eles desenvolveram capacidades consideráveis nessa área.















Este texto tem como objetivo apenas fornecer informações sobre a possível retaliação de Israel ao Irã.

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